domingo, 26 de julho de 2009

A pergunta é...

Então o que te faz chorar? A cena de reencontro, um grande par de artistas, aquela música, alguma coisa?

Qualquer coisa te faz chorar! Um choro de riso, ou choro de raiva, uma lágrima escorrendo te faz chorar.

A pergunta é: O que te toca? O que entranha no corpo e te faz rodar em espiral até o lugar mais profundo do seu mundo e alimentar o gozo de sentimentos internos escondidos desse poço sentimental?

Descubra isto, descubra o sentido fundamental da vida, descubra porque viver, pra quê.

Não se assuste se o que mais te der medo for o que mais te cativar, é assim. Se não há medo não há vontade. Não faça por fazer, crie um casulo, seja estranho... ou seja uma máquina.

Ser limpo, puro e santo... Ser morto.

terça-feira, 21 de julho de 2009

Pequeno decreto de vida boa.

Eu não quero mais escrever textos bonitos. Não quero mais inspirar-me na minha dor, não quero mais ter lágrimas por minhas belas palavras.

Quero falar de amor e sorrir, quero ouvir a música e dançar...

Quero deixar as lágrimas rolando face a baixo para trás. Se for chorar de emoção, que seja das boas e mais felizes.

Chega de me inspirar na dor e no final falar de amor.

segunda-feira, 20 de julho de 2009

- É comum sentir saudade de uma coisa que não tem?

- Claro... Quer dizer, depende do que.

- Huuum

- É sim, não muito, mas assim, depende do que seja. Porque, às vezes, não ter é relativo, entende?


 

- Porque eu to com saudade de um abraço de um jeito de me tratar de uma tarde um rotina...


 

- É normal, passo por isso dia sim outro não.


 

- Huuum, que bom! Pensei que tivesse ficando louca...

- Louca não, apaixonada!

- Pára não to apaixonada.

- Certo, não está.

- (risos) Pára!


 

 

terça-feira, 14 de julho de 2009

Mon amour.

Pois é, todo o ser humano normal vive de amor. Não importa. O amor sempre existe. Mas como poucos sabem o amor é sacana (sim ele é; isso é gostoso!) e te prega peças pra deixar a vida mais divertida. Claro que cabe a gente rir disso, ou achar que está condenado a ficar sofrendo por /de amor pra sempre.

A gente não ama só uma pessoa, só de um jeito, só de uma vez... Enfim, sem muitos rodeios, há vários tipos de amor. Tem, sim, o tal do amor à primeira vista, quem duvida? Quem nunca viu uma pessoa que podia jurar que jamais conseguiria tirar os olhos da direção dela nunca mais, quem? O.K. Se você ainda não viu, vai ver. Não garanto que seja pra vida toda, mas durante um tempo sim. O amor platônico é tão chatinho (sem muito mistério, impossível até que prove o contrário e daí, deixa de ser platônico chatinho!), mas existe. De todos os tipos, do maternal ao amor próprio, todos eles estão presentes na vida, girando em trono do seu umbigo, tentando colar no outro umbigo e assim vai.

Mas tudo isso sobre amor é pra dizer que o amor (esse sacana tão falado ai em cima) me fez penar uns anos, não sabia por aonde ir, nem o que fazer. Demorei uns bons vinte anos, dois meses e dezoito dias para finalmente descobrir porque ele me cercava de todos os lados e eu, inúmeras vezes, não conseguia falar de outra coisa. Descobri quem é o grande a amor da minha vida! E estava lá o tempo todo e eu não via. Já sabe quem é? Não? O grande amor da minha vida é a Tainá, opa, Eu! Sim, sem problemas nenhum. Sem medo e sem vergonha (e sem piadas aqui!) de ser feliz.

Aos poucos eu vou entendendo porque eu me enrolo tanto. Meu grande desafio é quando eu tenho que me dividir com alguém... Sim é o meu ciúme que me atrapalha. Não gosto de me imaginar imaginando outra pessoa para ocupar o meu lugar, não, não mesmo! Sou perfeita pra mim.

Aos poucos vou aprender a me dividir e ensinar que eu sou perfeita pra outras pessoas também, não me trocaria por ninguém. Estou me acostumando com esta idéia de ser Eu, o amor da minha vida. Vou me dividir com alguém que mereça. Porque além de mim, não escolheria ninguém para estar ao meu lado para sempre. Vou parar de explanar, um pouco, do meu grande amor por mim (só agora pra terminar o texto) e dizer que é tão bom o quando a gente descobre o amor de verdade, não importa qual, este meu próprio, por exemplo, é diferente de muitos e é para a vida toda. Há quem não saiba, mas existe a soma de vários tipos de amor que dão num resultado lindo.

Nossa! Amo tanto a Mim que chego a sentir meu próprio ciúme, vou trabalhar isso. Afinal não gosto de me ver mostrando sentimentos por outras pessoas, não mesmo (piadinha!).

quarta-feira, 8 de julho de 2009

Prometo.

Prometi que não vou mais escrever coisas textos, prosas e poesias. Não sobre amor, não enquanto não tiver um amor. Nada de amor enquanto não houver. O amor é bonito demais, quando se tem é difícil de descrever, imagina quando ele ainda não existe? É impossível.


 

Merda! Já falei de amor e amores outra vez!

sexta-feira, 3 de julho de 2009

Que coisa... É sempre assim.


Eu, definitivamente, não tenho saco para populismo, modinhas, aldeias, grupos, estilo, igualdade, pluralidade de um jeito singular. Também, puxar saco, venerar, admirar pessoas que não mudaram a minha vida e coisas do tipo me deixam entediada.

Tenho um grande problema (se é que isso seja um problema, quanto mais, grande. Enfim!). Achava lindinho, estilo, diferente, descolado, legal... Aquele tal grupo, os indies. Eles eram aparentavam ser blasé, nada fedia nem cheirava eram apenas eles e pronto. Na verdade, eles me divertiam, se acham superiores da sociedade e na grande maioria, quando não cantores, entram na faculdade de comunicação social. Mas que merda, gente! Por que as pessoas têm cair no pecado e ficar na mesmice e se vangloriar e ficarem nojentas! Um dia desses, passeando por ai (na internet), eu vi uns fotologs desses indies, GENTE DO CÉU! Que desgosto.

O que faz a pessoa não é a capacidade de se vestir bem, porque isso é o reflexo (mais legal) do que tem por dentro (UAU! Ignorem a minha filosofia barata de internet...) e não o contrário.

Que seja! Eles viram moda (?), o que mais importa é a capacidade de causar, de ser importante, de ter um título de ser copiado e admirado. Sem mais quê nem por que. Deixaram a verdadeira personalidade do estilo, ou melhor, gênero. E lá e vai mais um grupo na enxurrada do modismo da sociedade, triste. Que decadência. Eu tinha até um carinho por grande parte deles, eram divertidos e curtem umas músicas legais. Pobres coitados, vítimas do popular, esquecidos pelo estilo de ser, vencidos pela capa.

Adeus!


P.s: Tá vendo, até fiz um post especial pra eles...