terça-feira, 31 de agosto de 2010

Eu preciso de espaço, de tempo, de paz, de amor. Mas não quero um quarto grande, nem de férias. Mas não digo que não quero um romance, porque romance tem amor também e quero todo o tipo de amor. Amor, amor, amor... Muito e com ele paz. Mas não só a paz da bandeira branca. A paz que vem de dentro, de verdade. Aquela paz que a gente transmite; que transborda; que inunda o corpo de dentro pra fora até tocar no outro.
Uma pequena lista de grandes coisas, mas é só isso que eu quero. Não preciso de muito mais. Talvez, uma ou duas coisas a mais. Entenda que nada como principais apenas pequenas coisas de brinde.
Poder sentir mais e ressentir menos. Sorrir e se for chorar que seja de emoção. Assim como agora, ouvindo alguma musica e pondo num pedaço de papel tudo o que mais desejo, escorre lágrimas do canto do olho rosto a baixo parando numa linha feita por um sorriso de canto de boca.
É tão pouco, mas parece difícil. Embora seja mais fácil do que imaginamos. Quero paz. Quero leve, quero tranqüilidade.
Quero vida, quero cor, quero viver assim.
Poder correr e sorrir, sentir o vento nos cabelos - queria cabelos grandes também – e dizer: oi vida, oi!

2 comentários:

Érica Ferro disse...

Quem sente "a vida na pele", chora, se agonia.

Beijo.

Helena Chermont disse...

Se eu pudesse, daria RT nesse post.