Bailarino sem pés, escritor sem mãos, pintor sem olhos, cantor sem voz, maestro sem ouvidos... E se misturar tudo num liquidificador tamanho gigante?
Maestros a dançar, bailarinos a escrever, escritores a cantar, cantores a pintar, pintores a maestrar.
Resolver o mundo assim é tão fácil. E se o único preço a pagar fosse a nossa palavra? Ao invés de vender, doar? O preço, já disse a palavra.
Quero o mundo assim. Agora, agora, agora!
Prontinho.
2 comentários:
Que sibremesa poética Tai! bjs
Também quero um mundo assim! ^^
Seu bloq é muito interessante!
Obs: Temos o mesmo sobre nome.
Forte abraço.
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