E como ela pode se apaixonar por algo que nem tem nas mãos?
Está longe, bem longe. Nos sonhos talvez? Nos contos, na imaginação dela.
Está longe, bem longe. Nos sonhos talvez? Nos contos, na imaginação dela.
Ela se apaixona cada dia mais e mais. Será possível ser verdade?
Ter, ou melhor, querer ter sem ao menos provar? Desejar um doce sem nunca tê-lo sequer visto alem de figuras de livros de receita? Tanto de dar água na boca. Mas foi assim, ela se apaixonou. Por uma coisa que nem tinha nas mãos.
Menina boba, boba, boba.
No dia que provar o doce, de tanto querer, vai até enjoar.
Um comentário:
eu me vi nesse texto.
http://atosouomissoes.blogspot.com/
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