E sentiu tanta raiva de si. Uma angustia sem tamanho. Uma coisa que chama de arrependimento. O sentimento mais inútil do mundo. Não muda nada e não ajuda em nada. Pra que? Por quê? Sem resposta alguma, uma retórica do destino...
Sentia-se suja, constrangida, fraca, tola, patética. E mesmo prometendo durante todas as noites que o dia seguinte seria diferente... Terminava o dia lembrando que todas as noites eram iguais. O que faria mudar?
Os relógios não andam para trás, as musicas não cantam de trás para diante e as histórias não começam dos “felizes para sempre”.
Dormiu...
Durantes esses novos dias pensava em maneira de levar as coisas de modo diferente. Sem cair nas auto-emboscadas que armava todos os dias em combinação com o destino. E ocupou-se. Tanto e por tanto tempo que se esqueceu de preocupar-se.
Agora despreocupada vivera sem arrependimentos.
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