Então... Ele nem se deu conta do tamanho do acontecido. Ela, um tanto calculista, havia visto, analisado e mirado o tal alvo. Sabia exatamente onde encontrá-lo e o que fazer pare chamar atenção displicentemente sem ele nem sonhar que era dela, a culpa.
Como era bobo ele! Ergueu a cabeça e acompanhou a passagem dela esperando ao menos um olhar, mas ela nem piscou de volta. Ele podia jurar que era invisível para ela. E ela sabia o quanto era poderosamente visível pare ele.
Nesta altura dos fatos não se calcula de quem é o maior querer, dele ou dela. O fato se dava. Os dois flertavam, dos poucos olhares que ela deixava ele flagrar, saiam faíscas de uma paixão até agora calada.
4 comentários:
É, tudo pode terminar como terminou em "Contraste", minha última postagem. A pessoa projeta tudo nos seus mínimos detalhes, achando que está abafando, e o resultado é o tiro sair pela culatra.
Beijos,
Furtado.
Legal!
E ai? Essa história continua?? =D
Oláá!! Brigadão pela visita, também irei acompanhá-la...gostei daqui.... Esse teu texto lembrou-me um texto meu...olha só..
http://phalador.blogspot.com/2009/07/aventurando-me-segunda-noite.html
ótima semana!! E volte sempre.
bjs!
Huuuum, que legal! *-*
Gostei dessa história...
Vou ver a continuação agora.
:**
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